Bom dia, boa tarde e boa noite para ninguém, cá estou eu neste website solitário para mais uma vez falar de devaneios do passado com meus leitores imaginários.
Nos primórdios do Crash & Spyro Legacy (ou The Dragon & Bandicoot Legacy), uma das ideias era ter uma seção de fanarts, mas infelizmente ela nunca existiu mesmo tendo uma página dedicada, pois o site nunca recebeu fanarts. Já estávamos no final da era dos websites e no início da era das redes sociais naquela época, o que significa que esse site aqui já nasceu morto, infelizmente.
A tecnologia avançou e hoje estamos vivendo na era das Inteligências Artificiais. Elas ainda estão longe de alcançar a perfeição humana, mas já conseguem resultados impressionantes na geração de informações, imagens, vídeos e afins, estando algumas facilmente acessíveis para o público internet afora.
Uma das IAs de geração de imagens que ficou bem popular no final do ano passado foi a DALL-E da OpenAI, a qual foi incrementada ao Bing, podendo ser usada gratuitamente por qualquer pessoa. Apesar das limitações impostas pela Microsoft, a IA se popularizou na época pela acessibilidade e por entregar bons resultados. Eu, nostalgento que sou, decidi usar essa IA para tentar criar uma versão visual de personagens que existiam apenas como texto e editá-los depois no PhotoShop, fanarts que há uma década atrás jamais imaginei que poderia ter devido à minha falta de talento para desenhar em conjunto com minha preguiça de melhorar.
-=ABRA AS IMAGENS EM UMA NOVA GUIA PARA VISUALIZÁ-LAS NA RESOLUÇÃO COMPLETA=-
Caco Human & Crash Bandicoot
Eu obviamente quis começar pelo meu amado personagem original, o sobrinho do Dr. Neo Cortex viciado em lutas como um protagonista de anime shounen.
Poder criar uma arte visual 3D do Caco Human foi a realização de um sonho, ter uma referência visual de como o personagem seria nos jogos que escrevi, se existissem, foi muito satisfatório quando gerei essa arte com a ajuda da IA. O engraçado é que não editei absolutamente nada nesse desenho além da altura, foi como se a IA tivesse lido a minha mente através do prompt, pois até um pouco das feições do tio ele tem, exatamente como eu o imaginava (apesar de eu ter feito várias tentativas para chegar a esse resultado). Não satisfeito, eu queria ele ao lado do Crash, então gerei essa arte do Crash de costas e depois coloquei os dois juntos aí através de edição no PhotoShop.
É uma sensação tão boa poder olhar essa imagem...
Me faz pensar que em algum universo alternativo, Crash Bandicoot: Survival! e Crash Bandicoot: The Arrival of the Apocalypse existem como jogos de verdade.
Crat
Depois disso, fiquei pensando: "Por que não gerar outros personagens, os de Caco & Crat: Fugitive Heroes , os quais mesmo tendo sido criados por terceiros, foram importantes para mim de igual modo?"
Nisso lá fui eu tentar gerar o rival declarado do Caco criado pelo Mateus Roberto do Lago.
Crat foi um personagem que o autor nunca descreveu nas fangames e fanfics que escreveu e também nunca chegou a descrevê-lo para mim. Só o que eu sabia era que ele usava uma jaqueta preta de couro porque o autor havia se inspirado no Wolverine dos filmes dos X-Men. As feições, as demais vestimentas e as cores delas e do cabelo vieram de como eu, FagnerLSantos, imaginava o personagem.
Tentei através do prompt criar duas versões, uma com ele normal e outra "encapetado" pelo poder da entidade que reside em seu corpo, uma máscara tiki chamada Kau Kau (informação essa que não contei na fanfic porque era spoiler na época, mas como o autor nunca fez a fanfic que contaria o passado do Crat, acho que não tem problema revelar isso agora). Dei sorte da IA gerar o personagem quase igual em duas artes diferentes para eu fazer a montagem no PhotoShop depois, com sua forma berzerker desvanecida ao fundo de seu eu normal e relaxado. Tive que ajustar a arte de fundo para deixar os dedos menos estranhos e o brilho nos olhos mais evidente enquanto que a da frente eu ajustei a altura, mas de qualquer forma são quase como a IA gerou originalmente.
M.O.D.E. Force
Por fim, mas não menos importante, quis gerar todos os membros da M.O.D.E. Force criada pela Lara Messa.
Gerei cada um deles um por um, unindo as descrições que tinha deles com como os imaginava na época em que escrevi a fanfic. O logo eu gerei separadamente e coloquei depois pelo PhotoShop em cada um deles de modo a uniformizá-los, mesmo se tratando de uma organização informal quanto à vestimentas, quem leu sabe, é algo inclusive indicado no próprio nome. Fiz pequenos ajustes em cada um deles, além de umas liberdades de design, como as bandagens nas mãos do Black e o colete à prova de balas do Peter, por exemplo. Não ficou perfeito, a Maria por exemplo não usa botas de grife da forma como eu imaginava e como acredito que a Lara imaginava também, mas foi o melhor resultado possível por parte da IA.
No geral, gostei do resultado e a Lara também gostou quando viu, esses personagens são muito legais!
Considerações Finais
Foi divertido poder relembrar o passado (mais uma vez) com essas artes, estive com elas guardadas no PC desde o final do ano passado, mas só agora que deixei a preguiça de lado para upar elas aqui.
O site talvez nunca tenha tido uma seção de fanarts, mas ao menos deixo algumas aqui nesse post, mesmo não sendo artes feitas na raça, hehehe!
Acho que não tenho muito mais a dizer além de que o email está sempre aberto, dá um oi lá só para eu saber que não estou aqui escrevendo para o vento! Kkkkkkk...
contato.dblegacy@yahoo.com
Até mais!
Na última postagem do blog que fiz há alguns dias eu contei a
respeito de um conceito de fangame de Crash Bandicoot com uma história mais
pesada e com Caco Human, meu personagem original, como protagonista, a qual
nunca cheguei a escrever. Em determinado momento, mencionei que havia planos
para mais uma fangame em texto depois daquela, então hoje vamos falar um pouco
a respeito dela.
O CONCEITO
Diferente da outra, essa daqui chegou a ter um nome que mencionei em certa
ocasião na antiga área de comentários do site Dragons & Bandicoots. Ainda que talvez fosse provisório, a
princípio iria se chamar Crash
Bandicoot: All-Stars Racing. Como o nome sugere, a ideia seria imaginar um
jogo de corrida com um conceito de jogabilidade baseado no clássico CTR: Crash Team Racing, tentando reunir
o máximo de personagens da franquia possíveis (o que ironicamente acabou
acontecendo oficialmente anos depois na versão remasterizada do CTR, o CTR: Crash Team Racing - Nitro Fueled) e
trazendo o melhor que cada um dos jogos de corrida da franquia tiveram a
oferecer.
A HISTÓRIA
Não cheguei a pensar como em seria o plot de forma detalhada, mas seria algo
relativamente simples e ao mesmo tempo nostálgico. Os eventos se desenrolariam
após a versão original de Crash Bandicoot: The Arrival of the Apocalypse, só que na linha do tempo
corrigida pelo Caco Human do Futuro da fangame não lançada que descrevi no post
anterior do blog.
Nitros Oxide, recuperado de sua última derrota e mais poderoso do que nunca
(por alguma razão que não cheguei a pensar), retornaria para a Terra em busca
de revanche e ao mesmo tempo de recuperar o prestígio que um dia já teve como o
corredor mais rápido da galáxia e ir além, como o corredor mais rápido de todas
as dimensões. Nisso ele anunciaria um novo Survival of the Fastest
(Sobrevivência do Mais Rápido), desafiando os melhores times de corredores no
multiverso para seu jogo onde, quem perdesse, teria sua dimensão dominada ou
destruída, simples assim.
A JOGABILIDADE
Com o mencionado, a ideia era imaginar um jogo nos moldes clássicos do CTR, ou
seja, seria um jogo de corrida de karts com as mesmas mecânicas e incluindo
mecânicas originais advindas de outros jogos da franquia. Por exemplo, o
Adventure Mode eu planejava escrever como sendo por equipes, tal como em Crash Nitro Kart, equipes essas que
teriam cinco integrantes e um repaginado Team Frenzy com foco nas mecânicas de
velocidade ao invés das mecânicas das armas. Cogitava também a ideia de poder
selecionar o kart livremente, cada kart e cada personagem teriam atributos
diferentes separadamente, então seria possível fazer diferentes combinações com
resultados distintos na dirigibilidade dependendo das habilidades do personagem
e das capacidades do kart, algo similar à mecânica do Crash Nitro Kart 2 para celulares. Também pensei que cada
personagem poderia ter uma arma especial só dele que poderia aparecer
aleatoriamente ao equipar-se durante a gameplay, similar à mecânica do Rayman Kart, também para celulares. As
pistas seriam originais e eu planejava desenhar o mapa de todas elas, havendo
também algumas pistas de jogos anteriores entre as desbloqueáveis.
OS PERSONAGENS JOGÁVEIS
Eu cheguei a criar no meu caderno de anotações na época o que seria um esboço dos
personagens que estariam no jogo, é o único registro da ideia da fangame, logo
me parece interessante comentar em cima dele:
Como podem ver, são times de cinco personagens, como mencionado no item anterior e cada time teria uma campanha no Adventure Mode com cutscenes e tudo. Não cheguei a planejar nada a respeito dessas campanhas, então nem eu mesmo sei que histórias esses personagens teriam durante a história do jogo quando fosse escrevê-lo, mas me lembro que cheguei a pensar que elas ocorreriam paralelamente e até mesmo com interações entre personagens de times diferentes durante a campanha. A ideia era reunir todo e qualquer personagem relevante em algum momento da franquia em um único jogo e dito isso, vamos comentar brevemente sobre cada time.
--//--
Diferente da outra, essa não deixou resquícios e muito menos um legado, foi só algo que surgiu na minha cabeça e também na folha de papel que mostrei acima. Hoje tudo isso ficou no passado, inclusive esse lance de escrever fangames e fanfics para mim, mas como eu disse no post anterior, é gostoso relembrar.O ano era 2013 e eu estava muito envolvido com a ideia de
escrever conceitos de jogos, fangames em texto de Crash Bandicoot, muito por
conta do meu desempenho nos Concursos Culturais do site Dragons & Bandicoots nos anos anteriores. Naquela época, eu já estava tendo ideias para
participar de um possível próximo concurso e deixei pistas da ideia para os
visitantes com os quais interagia na antiga área de comentários que o site
tinha, mas por conta de contratempos envolvendo o meu último ano no Ensino Médio,
a não realização do concurso naquele ano e também minha preguiça, acabei por
não escrever o que tinha em mente.
Hoje irei contar sobre a fangame de Crash Bandicoot que nunca escrevi, a qual
sequer teve um nome planejado (e se teve, sinceramente não me lembro, aliás, o
que vou contar é apenas o que me lembro, pois muita coisa fugiu da minha
memória depois de tantos anos).
O
CONCEITO
A ideia era para ser uma fangame que fosse sequela direta/alternativa da versão
original de minha última fangame escrita na época, a Crash Bandicoot: The Arrival of the Apocalypse, com Caco Human como personagem
principal. Depois da popularidade que ele conquistou entre os visitantes do
site na época, achei que o personagem seria popular o suficiente para
protagonizar uma história e ganhar para mim mais um Concurso Cultural. Por essa razão, a
ideia era que o jogo fosse um spin-off com uma jogabilidade diferente e uma
ambientação fora do convencional da franquia.
A
HISTÓRIA
Eu tinha em mente um enredo obscuro e trágico para um jogo de Crash Bandicoot,
algo realmente diferente. Ele partiria do final de Crash Bandicoot: The Arrival of the Apocalypse, Caco e Yaya já
estariam morando em sua própria casa como vizinhos de Crash e os outros, assim
como retratado em Caco & Crat: Fugitive Heroes.
Em um dia comum como qualquer outro, os bandicoots estariam cuidando de seus
afazeres enquanto Caco estaria ensinando artes marciais para a Yaya. Eis que
então o Dr. Neo Cortex surgiria em N. Sanity Island com um novo plano para
dominar o mundo como de costume, mas ele estaria diferente do habitual, seria
possível notar um ar mais maligno em sua forma de falar e agir, como se o lado
cômico do personagem que conhecemos já não existisse e ele fosse puramente
maléfico. Seu objetivo seria eliminar Crash e seus amigos de uma vez por todas
e sua chegada se daria em uma nave espacial a pairar no alto da ilha, Cortex
estaria portando naquele momento uma nova arma extremamente letal e destrutiva
chamada Active Vision Ray, uma
espécie de canhão de energia que ainda eu não havia definido um design
específico na época. Com essa arma, ele causaria um grande caos, Crash e os
outros tentariam impedi-lo ali mesmo, mas eis que então uma grande tragédia se
sucede e Crash Bandicoot morre... Isso mesmo, nosso amado, heroico e cartoonesco
marsupial laranja morreria por um disparo do Active Vision Ray (se você lembrou-se
do contexto da época, quando a franquia estava há anos sem jogos oficiais desde
que seus direitos foram parar com a Activision, provavelmente pegou a ironia).
Aquele evento deixaria Caco devastado e o personagem perderia um pouco seu lado
divertido, se tornando alguém frio a partir daí.
Eu não me lembro se havia planejado se seria nesse evento ou não, mas Aku Aku, Crunch e Yaya
também perderiam suas vidas e só sobreviveriam Caco Human e Coco Bandicoot.
Sozinhos, eles ainda tentariam impedir aquele novo e sádico Dr. Neo Cortex, mas
seus esforços seriam em vão e o mundo cairia em completa desgraça... Chegaria
ao ponto em que a conclusão seria a de que tudo começou com a morte de Crash e
que a única solução seria voltar no tempo e impedir a sua morte.
Baseando-se no conceito da antiga Time Twister Machine, Coco construiria uma
máquina do tempo para que Caco pudesse voltar ao passado e mudar o futuro, um
plot altamente inspirado no do Trunks do Futuro de Dragon Ball. Nesse momento da história, Coco Bandicoot teria
amadurecido e se tornado mais inteligente e focada pela força dos eventos que
ocorreram, mas por outro lado, seria alguém com um lado frágil emocionalmente,
ela e Caco se tornariam muito próximos e ela passaria a ter muito medo de perdê-lo assim como
perdeu ao seu irmão e aos outros. Caco por sua vez seria alguém frio e sem
sentimentos, focado apenas em se vingar para estancar sua dor, uma versão muito
mais extrema do personagem que retratei no início de Crash Bandicoot: Survival!.
Enfim, Caco voltaria ao passado com a máquina do tempo para o dia do evento que
mudou tudo e lutando ao lado de seu contraparte daquele tempo, teria êxito em sua missão, o
Dr. Neo Cortex voltaria ao normal e seria derrotado, Crash então sobreviveria,
assim como os outros. No entanto, ao voltar para o futuro, perceberia que seu
esforço foi inútil e futuro permaneceria inalterado. Coco concluiria então que,
o que Caco fez ao mudar ao passado foi criar uma nova dimensão onde Crash não
morreu e a dimensão onde eles estavam permaneceria inalterada. Restaria a eles
então lutar mudar o seu mundo de alguma forma, já que mudar o passado provaria
ser impossível.
A partir desse ponto, não planejei a história em muitos detalhes e se planejei, não me recordo, imagino que tenha sido algo que
deixei para vir naturalmente no momento em que estivesse escrevendo (ou não). No
entanto, minha ideia era de que Caco tirasse proveito da máquina do tempo
criada por Coco para viajar entre as linhas do tempo e as dimensões a fim de descobrir
formas de ficar mais forte (pois é, eu tinha planos de introduzir um conceito
de multiverso na franquia muito antes de Crash
Bandicoot 4: It's About Time existir).
Chegaria o momento em que de fato Caco se tornaria o exército de um homem só,
capaz de derrotar o Dr. Neo Cortex de seu mundo, acho que seria naquele momento em que
ele descobriria que Uka Uka também não existia mais e que seu tio havia mudado
tanto porque havia uma influência muito maior por trás de suas ações, uma força
que almejava acabar com tudo e reconstruir o mundo do zero (eu acho). Se não me falha a memória, Cortex morreria após essa descoberta (ou antes, não me recordo exatamente) e Caco então teria o novo propósito de impedir que a reconstrução acontecesse.
Novamente não planejei em detalhes essa parte, mas a busca de Caco levaria a
origem de tudo no universo da franquia, a origem da substância que era a
essência da vida e que já nos foi apresentada nos jogos da série Titans: o mojo.
Seria apresentado o ser supremo relacionado ao mojo, o qual poderia ou não ser
considerado um dos Anciões mencionados em Crash
Bash e que poderia ou não ser maligno (acho que não planejei essa parte), um personagem novo chamado Mojo
King (Rei Mojo, em português). Ele seria um macaco, mas com trejeitos
humanos e o ar de uma divindade real que alegaria ter chegado à conclusão de
que a essência da vida deveria ser reconstruída e Caco teria sua batalha final
contra ele. Tendo se tornando um ser extremamente poderoso, Caco venceria o
Mojo King e considerando que me lembro que ele terminaria vivo no final, imagino que Caco o faria recuperar sua fé nas formas de vida terrenas, concluindo
que não era certo mexer no curso de suas vidas, deixando-as livres para
construir seus próprios destinos em todas as dimensões e linhas do tempo. Caco
enfim sorriria depois de muito tempo e o perdoaria em honra ao seu finado amigo
Crash, prometendo continuar a salvar aquele mundo que ele havia
deixado das possíveis ameaças que surgissem no futuro, finalizando assim a
história do jogo.
A
JOGABILIDADE
A ideia dessa fangame sem nome seria ser um Action RPG de mundo aberto onde o
jogador exploraria diversos cenários com Caco (e talvez Coco como segundo
jogador) derrotando inimigos, desbloqueando novas habilidades do sistema de combate e farmando XP de mojo para se fortalecer, um
sistema de gameplay similar ao da série Kingdom
Hearts. A história progrediria através de missões e diversos personagens da
franquia poderiam ser encontrados durante a aventura, com diversas
possibilidades de missões secundárias.
Além da campanha principal, tive como ideia uma campanha extra paralela à da
história principal (ou talvez até como parte obrigatória da história principal)
focada na máquina do tempo da Coco onde Caco iria explorar outras linhas do
tempo e dimensões na franquia e as possibilidades aí seriam infinitas, pois eu
queria explorar toda e qualquer possibilidade dentro das histórias dos jogos, com missões em finais alternativos, como a linha do tempo com o Tiny como
Rei de Terra de Crash Nitro Kart e o
final alternativo do primeiro Crash Bandicoot, por exemplo, ou dimensões com
histórias de jogos fechadas e inviáveis de encaixar em alguma cronologia, tais
como Crash Bash ou Crash Boom Bang!, uma verdadeira
exploração multiversal da franquia, incluindo até mesmo dimensões únicas extras
além da já conhecida 10ª Dimensão e que acabei pincelando na The Chronicles of Caco Human do Crash Bandicoot: Trilogy.
O LEGADO
Como podem ver, seria algo complexo e trabalhoso de escrever, o que talvez
justifique um pouco o porquê de não ter saído, só que ainda assim eu mantive
por bastante tempo a vontade de escrever essa história. Depois que eu
escrevesse e lançasse essa fangame em texto, tinha ainda mais planos em mente que
levariam em conta o legado dela.
Por exemplo, os finais alternativos do primeiro Crash Bandicoot no Crash
Bandicoot: Trilogy, em suas versões originais (antes de eu editá-los,
quando desisti de escrever a fangame), já referenciavam o que seriam duas
missões do Caco do Futuro através de duas linhas do tempo diferentes, pois ele
apareceria em ambos.
Eu também já planejava uma nova fangame que seria a verdadeira sequela de Crash Bandicoot: The Arrival of the
Apocalypse e ao mesmo tempo sequela dessa fangame do Caco do Futuro (irei
contar a respeito dela outro dia em um post dedicado igual a esse aqui).
Além disso, planejava uma fanfic também que poderia vir a ser lançada como
parte da Yearly D&B Creations Fusion Fanfic e sequela (não necessariamente
direta) da Caco & Crat: Fugitive
Heroes. Com o aval da Lara Messa para usar novamente os personagens da M.O.D.E.
Force e o gancho do Alex ao final da fanfic de 2012 com o convite feito ao
Caco, minha ideia era criar uma história onde o Caco de fato entrasse para a
M.O.D.E. por algum tempo, mas seria o Caco que viveu os eventos dessa fangame
não lançada (e os da fanfic de 2012 também, obviamente). Não cheguei a pensar em nada
além disso, já que nada foi para frente nesse projeto de fangames anuais como já contei em outro post, mas o conceito passou por um momento
na minha cabeça.
OS RESQUÍCIOS
Ainda que a fangame nunca tenha visto (e nem vá ver, pois já não tenho planos mais
de escrevê-la a essa altura), sobreviveram alguns resquícios na Activi$ion Wars. Por exemplo, o design
mostrado no print acima é similar ao design que havia planejado para o Caco do
Futuro nessa hipotética fangame. Além disso, o Legendary Caco Human só se
mostrou apelão porque eu tinha em mente que o Caco do Futuro se tornaria apelão
de igual modo durante os eventos da história dessa fangame cancelada.
--//--
Como considerações finais, posso dizer que foi divertido relembrar
essa ideia neste post. Aqueles tempos foram muito divertidos na minha vida e é
gostoso relembrar, sei que são jogos que nunca vão existir de verdade, pois ainda que eu escrevesse, não passariam de conceitos, mas ainda assim é divertido.
Tomara que tenha sido interessante para quem esteve lá naquela época e leu esse
meu devaneio até aqui (apesar de que tenho certeza de que ninguém está lendo
isso aqui agora, já que ninguém vem aqui e no final estou só escrevendo para
mim mesmo).
Como de praxe, deixo o email de contato do site para qualquer coisa:
contato.dblegacy@yahoo.com
Até a próxima!
A postagem de hoje será diferente do habitual e meio que um indício de que este site está se tornado mais um blog pessoal (que ninguém visita) do que qualquer outra coisa.
O que temos para hoje não é nenhum tipo de conteúdo novo ou curioso, é basicamente uma divulgação contendo recordações.
Dentre as fangames escritas que competiram no Tema 1 do Concurso Cultural 2012 do site Dragons & Bandicoots estava uma intitulada Crash Bandicoot: The Elementals' Return, escrita por Luiz Fernando Amorim Chiconato (também conhecido por seu nick Louiz Blakenin ou simplesmente Louiz). Essa fangame provavelmente foi a mais peculiar daquele concurso, pois não estreou junto com as demais, ela na verdade estreou pelo menos uns dois meses antes no antigo blog do autor (onde eu fui um dos postadores de conteúdo inclusive), o Louiz Histories, sendo postada aos poucos na medida em que estava sendo construída, o Dragons & Bandicoots então acabou sendo apenas o site que publicou a versão completa da fangame.
Feliz Ano Novo a todos e que 2023 seja um ano abençoado para todos nós!
Acredito que os fãs de Crash Bandicoot estejam ansiosos pelo Crash Team Rumble, anunciado pela Activi$ion há alguns meses atrás. Apesar dos rumores não muito positivos no entorno do desenvolvimento desse jogo, ele tem tudo para ser algo novo na franquia e ironicamente nos moldes do Battle Mode do meu Crash Bandicoot: Survival!. Quanto ao Spyro, infelizmente ainda não temos novidades, mas tomara que algo novo venha à tona em breve.
Enquanto esperamos pelo futuro, hoje venho aqui falar do passado e compartilhar minhas lembranças de 2012 a respeito de minhas fangames em texto e fanfics, numa época em que ambas as franquias viviam dias mais sombrios que os de agora. Como talvez saibam, naquele ano participei dos dois temas no Concurso Cultural do Dragons & Bandicoots e também criei uma fanfic comemorativa apenas com os personagens criados pelos visitantes dos sites. Para tanto, cheguei a fazer algumas anotações em um caderno para organizar as ideias e como guardo esse caderno até hoje, resolvi mostrar para quem estiver interessado.
-= Anotações de Crash Bandicoot: The Arrival of the Apocalypse =-
Diferente da Crash Bandicoot: Survival! lançada um ano antes, essa fangame teve uma porção de fases e era fácil se perder na organização delas. Por essa razão foi que, antes de criá-las, eu mapeei todo o esquema de fases e suas joias, ideia de game design mesmo.
Acima constam as joias que cada fase teria e à esquerda as iniciais do personagem jogável nelas. Como podem ver, eu tinha planos de escrever cinco fases para cada Warp Room do Templo Maia, exceto para o Warp Room 5, mas eu reduzi para três e mantive o mesmo esquema para a versão revisada postada aqui no site recentemente. Até me pergunto o quão viável seria num jogo de verdade criar tantas fases, achei que seria demais e até meio cansativo se fosse o caso para o jogador. Minha ideia com o jogo era criar um cenário normal de um jogo de Crash Bandicoot (os cinco primeiros Warp Rooms), o qual acaba mudando drasticamente com a chegada do Apocalipse (os cinco últimos Warp Rooms). Acredito eu que da forma que escrevi seria bem mais viável num jogo de verdade e acabei mantendo esse mesmo esquema na versão revisada, salvo algumas trocas na posição das fases.
Outra anotação que podem ver na segunda imagem é um mapa mental para a seção de curiosidades que a versão original tinha e um esquema com o nome das imagens para ajudar o Paulo, webmaster do Dragons & Bandicoots, já que na época eu mandava tudo no campo de email diretamente pelo celular.
-= Anotações de Activision vs. Capcom: Battle for the World Destination =-
Essa fangame horrível foi relativamente tranquila de escrever na época, o mais difícil foi definir o elenco, já que era a ideia de um jogo de luta com muitos personagens. O que basicamente fiz foi anotar uma lista de personagens da Activision e da Capcom e posteriormente afunilar a escolha entre eles.
Se o pessoal mal lembra das fangames boas, creio que essa a maioria nem lembra direito, eu mesmo não me recordo de muita coisa dela. Fato é que há muitos, mas muitos erros de copyright na escolha desse elenco, com personagens que sequer pertencem a Activision sendo listados como sendo da Activision. Se eu fosse revisá-la como fiz com as outras, teria de rever o elenco inteiro e também olhar para a Blizzard e outras produtoras, as quais ignorei por completo. Mas eu realmente não tenho vontade e na real, ninguém iria ler, aposto aliás que ninguém está lendo esse texto inclusive, então vamos para o próximo...
-= Anotações de Caco & Crat: Fugitive Heroes =-
Essa fanfic é o meu xodózinho, muito do que escrevi nela é melhor do que muita coisa que eu fiz recentemente. Os personagens da M.O.D.E Force da minha colega Lara Messa são simplesmente incríveis e apaixonantes de se trabalhar.
Essa fanfic era para ser a primeira da série The Yearly D&B Creations Fusion Fanfic, a qual teria como objetivo reunir os personagens criados pelos visitantes do site no ano vigente em uma história só. Com o esfriamento da fandom e dos eventos no site Dragons & Bandicoots, a série acabou morrendo em sua primeira edição (até teve um ensaio de retorno em 2016, mas não passou disso).
Para fazê-la, eu naturalmente contatei cada pessoa que participou do Concurso Cultural naquele ano, pedi informações sobre seus personagens e também permissão para usá-los e felizmente todos aceitaram de bom grado que eu colocasse seus personagens como parte do projeto. Abaixo então segue o mapa mental que fiz desses personagens com informações sobre suas personalidades, habilidades e aparência.
Ryna acabou sendo uma inclusão tardia e por isso acabei nem colocando nessa lista na época e outros acabaram virando câmeo como o F. Cortex, mas a ideia era colocar todo esse elenco aí. Mesmo não fazendo parte daquela época para entender o contexto, essa história ainda é uma história original divertida de ser ler e que pode ser entendida mesmo sem conhecer esses personagens, então leia-a aqui, se ainda não o fez, vale muito a pena!
E por hoje é só isso, só para encher linguiça mesmo.
Eu duvido muito, mas se houver interessados em mandar fangames em texto, fanfics e fanarts para o site, basta anexá-los no email de contato:
contato.dblegacy@yahoo.com
No mais, bom ano a todos e a gente se vê na próxima!